terça-feira, maio 31, 2011
É Tempo...
Que é Deus !
segunda-feira, maio 30, 2011
Gabbi Ribeiro: Deus usa quem Ele quer na hora que Ele quer
Deus usa quem Ele quer na hora que Ele quer
Nesse fim de semana, a Turma Ágape foi até a nossa Igreja em Hortolândia onde apresentamos a programação do nosso aniversário de 16 anos o qual o tema foi Igreja Perseguida.
quinta-feira, maio 26, 2011
Gabbi Ribeiro: Vai fazer oque!?
Vai fazer oque!?
quarta-feira, maio 25, 2011
Seja quem você é realmente
Hoje acordei pensando nisso... não sei bem o porque mas têm algo aí...
Máscara é, possivelmente, o mais simbólico elemento de linguagem cênica através de toda história do teatro. Seu uso, provavelmente, remonta à representação de cabeça de animais em rituais primitivos, quando ou o objeto em si ou o personagem que o usava representavam algum misterioso poder.[1]
Principais funções de uma máscara:
- disfarce;
- símbolo de identificação;
- esconder a sua identidade;
- transfiguração;
- representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, seres sobrenaturais ou rosto de animais;
- participação em rituais (muitas vezes presente, porém sem utilização prática);
- interação com dança ou movimento;
- fundamental nas religiões animalistas;
- mero adereço;
- previnir contágios de outras pessoas.
terça-feira, maio 24, 2011
Ignorar ou Fazer Questão de Ajudar
quinta-feira, maio 19, 2011
Um Momento em silêncio...
terça-feira, maio 17, 2011
Que seja eterno enquanto dure! ou Que seja ETERNO
segunda-feira, maio 16, 2011
APE 2011 - Realizações
APE 2011 - Veja o que Deus fez!
quinta-feira, maio 12, 2011
Dança (na história e na Igreja)
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito já se realizava as chamadas danças astroteológicas em homenagem ao Deus Osíris. O caráter religioso foi comum às danças clássicas dos povos asiáticos. Na Grécia Clássica, a dança era frequentemente vinculada os jogos, em especial aos olímpicos.A dança se caracteriza pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A história da dança cênica representa uma mudança de significação dos propósitos artísticos através do tempo.
Com o Balé Clássico, as narrativas e ambientes ilusórios é que guiavam a cena. Com as transformações sociais da época moderna, começou-se a questionar certos virtuosismos presentes no balé e começaram a aparecer diferentes movimentos de Dança Moderna. É importante notar que nesse momento, o contexto social inferia muito nas realizações artísticas, fazendo com que então a Dança Moderna Americana acabasse por se tornar bem diferente da Dança Moderna Européia, mesmo que tendo alguns elementos em comum.
A dança contemporânea como nova manifestação artística, sofrendo influências tanto de todos os movimentos passados, como das novas possibilidades tecnológicas (vídeo, instalações). Foi essa também muito influenciada pelas novas condições sociais - individualismo crescente, urbanização, propagação e importâncias da mídia, fazendo surgir novas propostas de arte, provocando também fusões com outras áreas artísticas como o teatro por exemplo.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro.
Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.
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quarta-feira, maio 11, 2011
Eu vou e Você?!
Recomendo!
Fruto do Espírito [parte final] - Domínio Próprio
O apóstolo dava muita importância ao termo ((egkrateia), uma vez que o usa várias vezes. Em 1 Coríntios 9.25, trata-se da virtude de um atleta em disciplinar seu corpo em busca da vitória; em 1 Coríntios 7.9, trata-se da capacidade do cristão em controlar sua sexualidade.
É curioso que, quando comparece perante o procurador romano Antonio Felix, que governou a Judéia de 52 a 60, o acusado apóstolo se defende falando de justiça, de juízo final e de domínio próprio, para irritação do representante de Nero. (Atos 24:25)
A expressão "domínio próprio" aparece sob diferentes palavras nas versões bíblicas, tendo então como sinônimos principais auto-controle e temperança. Não tem nada a ver, portanto, com endereço particular na internet...
Podemos entender melhor o que é domínio próprio pensando no seu oposto. Quem tem domínio próprio se autodomina. Quem não tem é dominado por algo ou por alguém. Quem tem domínio não permite que sentimentos e desejos o controlem; antes, controla-os, não se permitindo dominar por atitudes, costumes e paixões.
Domínio próprio, portanto, é a capacidade de efetiva que o cristão deve ter de controlar seu corpo e sua mente. Quando fez o homem, Deus deu-lhe o privilégio de dominar sobre todas as coisas: também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. (Gênesis 1.26)
O salmista relembra esta competência humana, ao dizer que Deus deu ao homem domínio sobre todas as obras das suas mãos e dos seus pés (Salmo 8.6)
DESENVOLVENDO O AUTOCONTROLE
Antes, somos convidados a ter domínio sobre nossos sentimentos, sobre nossos desejos e sobre as circunstâncias que nos envolvem.
Dominando nossos sentimentos
Somos movidos pelos nossos sentimentos. Se, por exemplo, amamos, a Deus, ao próximo ou a nós mesmos, somos levados a querer bem, adorando a Deus, respeitando o outro e gostando de nós mesmos. Se, doutro lado, em nós o ódio é forte, seja a Deus pela figura do pai que representa, seja ao próximo, por ser a fonte de nosso sofrimento (o inferno são os outros, já dizia Sartre), seja a nós mesmos, pela incapacidade ser o que gostaríamos de ser, somos levados ao vale do vazio.
Se os nossos sentimentos nos definem, nossos desejos nos constituem. Nós somos aquilo que desejamos. Como ensinou Jesus, onde estiver o nosso tesouro, isto é, os nossos desejos, aí estará também o nosso coração. (Mateus 6:21)
Desejamos coisas legítimas e coisas ilegítimas. Nem todos os nossos desejos são pecaminosos. Sejam quais forem, no entanto, se eles nos controlarem, passam a ser pecaminosos. Comer chocolate não é pecado. Se no entanto, não posso comê-lo e não consigo não comê-lo, comê-lo é pecado. Ver televisão não é pecado. Se, no entanto, eu deixo de fazer o que preciso fazer (seja ler, trabalhar, conversar) para ficar diante dela, ela me controlou.
Desejamos coisas realmente necessárias e coisas suavemente impostas. Já não sabemos a diferença em coisas básicas e coisas supérfluas. De qualquer modo, no entanto, podemos dizer que grande parte de nossas necessidades simplesmente não existe. É parte da máquina do mundo, que nos torna primeiramente consumidores e depois cidadãos (se é que chamos a sê-los).
A maior desgraça do desejo é quando ele se converte em vício. Nada mais blasfemo do que um cristão viciado. Há cristãos viciados em falar da vida alheia; até reunião de oração se transforma em espaço privilegiado para a fofoca. São cristãos que não refreiam as suas línguas.
Além dos sentimentos e desejos, que nós podemos controlar, em grau maior ou menor, há as circunstâncias, aquelas situações que não criamos, mas que nos atingem.
Quando nos enredam, elas provocam desânimo. Diante delas, podemos perder o auto-controle, partindo para reações inadequadas, seja de desespero, seja com violência. Nossa reação mostra que, na verdade, estamos sendo controlados por elas.
Há certas ocasiões que, antes de perceber o que está fazendo, você perde o controle, e passa ser vítima do seu descontrole, velada ou violentamente.
2. Aprenda a tomar atitudes diferentes das que toma hoje. Faça com que seus sentimentos e desejos não redundem sempre nos mesmos atos. Você nasceu assim, mas não precisa morrer assim. Abra-se para o diferente. Faça o que nunca fez antes.
3. Valorize a disciplina. Quando Jesus disse que, se o nosso olho nos levar ao escândalo, devemos arrancá-lo, ele estava lembrando que precisamos subjugar o nosso corpo, quando este nos subjuga. Ponha objetivos na vida e se empenhe para alcançá-los. O autocontrole é o resultado da disciplina e do esforço próprio.
4. Deixe-se conduzir pelo Espírito de Deus. O domínio próprio é um esforço de quem vive pelo Espírito. Os homens em geral não pensam em disciplina, mas os cristãos nos esforçamos para viver de modo organizado, coordenado e harmônico. Neste ministério, o Espírito Santo quer nos apoiar, para nos conduzir. Deixe-se dirigir pelo Espírito. O domínio próprio só é possível por meio de Sua ação em nós.
O domínio próprio a que estamos nos referindo aqui não se trata de um auto-controle que nos faz doentes, aquele falso, aquele apenas de aparência, mas aquele resultante de desejo profundo.
Por isto, evite começar a fazer aquilo que o controla. Se você perde o controle da sua língua, quando o assunto é a vida alheia ou quando a conversa descamba para assuntos pouco edificantes, não entre na conversa. Recuse participar desde o princípio.
Se já começou, deixando-se dominar por sentimentos, desejos e atitudes, procure parar. O Espírito Santo o ajudará, se houver arrependimento no seu coração.
Afinal, a vida cristã é aquela vivida no Espírito Santo. Na verdade, a vida cristã só é possível no Espírito. Fora dEle, nossa vida é como a de qualquer pessoa.
Fruto do Espírito [parte 8] - Humildade
Humildade vem do Latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa modéstia, cordialidade, respeito, simplicidade, honestidade e passividade. A humildade dos que vivem na pobreza, pode ser vista, pelos ricos, como uma fraqueza ou maneira de promover reverência e submissão das classes populares.
Diz-se que a humildade é uma virtude de quem é humilde, quem se vangloria, mostra simplesmente que humildade lhe falta. É nessa posição que talvez se situe a humilde confissão de Albert Einstein quando reconhece que “por detrás da matéria há algo de inexplicável”.
Por humilde também se pode entender a personalidade que assume seus deveres, obrigações, erros e culpas sem resistência. Assim, se pode dizer que a pessoa ou indivíduo "assume humildemente".
Fundamental para nossa comunhão com Deus
Quando Jesus pregou o sermão que define o caráter do verdadeiro discípulo, suas palavras iniciais foram diretas ao coração: "Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3). Ele continuou a pregar durante mais três capítulos, mas muitos ouvintes não o ouviram porque nunca passaram da linha de partida. Mesmo hoje, a maior parte da mensagem do evangelho cai em ouvidos surdos de homens e mulheres arrogantes que não querem mesmo reconhecer a posição de Jesus como Senhor.
Mas Jesus não reduziu os padrões. Ele não abriu uma porta extra para entrarem os arrogantes ou os "quase" humildes. Ele manteve intacto o seu requisito fundamental porque ele reflete a exigência eterna de Deus. Deus nunca aceitou o homem cheio de orgulho que pensava fazer as coisas a seu próprio modo. Ao contrário de toda a sabedoria dos homens carnais, tendentes a adquirir poder e posição, Deus aceita exclusivamente os humildes. Uma geração depois de Uzias, o profeta Miquéias pegou perfeitamente a idéia quando ele citou as palavras de Deus: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom e o que é que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus" (Miquéias 6:8). As Escrituras deixam perfeitamente claro que não há outra maneira de caminhar com Deus. Ou andamos humildemente com nosso Deus, ou não andamos de modo nenhum com ele!
Jesus andou no meio de homens carnais e enfrentou tremendo desafio. Como poderia ele capturar seus corações para moldá -los como os servos humildes que o Pai quer? Não foi uma tarefa fácil. Ele falava freqüentemente de humildade, e mostrava em sua vida de serviço o que significa elevar os outros acima de nós mesmos. Quem poderia exemplificar melhor a humildade voluntária do que o próprio Deus, que deixou sua habitação celestial para servir e mesmo morrer pelos homens pecadores? (Esta é a essência do apelo irresistível de Paulo em Filipenses 2:3-8).1 Pedro 5:6
terça-feira, maio 10, 2011
Fruto do Espírito [parte 7] - Fidelidade
Fidelidade (do latim fidelitas pelo latim vulgar fidelitate) é o atributo ou a qualidade de quem ou do que é fiel (do latim fidelis). para significar quem ou o que conserva, mantém ou preserva suas características originais, ou quem ou o que mantém-se fiel à referência.
Fidelidade implica confiança e vice-versa, e essa relação de implicação mútua aplica-se quer entre dois indivíduos, quer entre determindo sujeito e o objeto sob sua consideração, que. a seu turno, também pode ser abstrato ou concreto. Essa co-significação originária mostra-se pela quando se trata de dois sujeitos. Ambos com capacidade ativa, pois, nesse caso podem invocar o correlato confiança (do latim cum. "com" e fides, "fé")
Que lindo! confiança. Com Fé ! Deus é maravilhoso.
Na bíblia existem vários tipos de se definir a fidelidade veja :
- Com referência a Deus
Êx.: 34.6-7
6. Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade;
7. Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.
Nesses versículos Deus deixa claro sua fidelidade com o povo durante os 40 anos que passaram no deserto
- Dos homens
1 Sm. 2.9
9. Os pés dos seus santos guardará, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas; porque o homem não prevalecerá pela força.Acho que não tem nada ha dizer não neh...
- Com referência a outras pessoas
1 Tm. 1.12
E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério;
Ap. 2.10
Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
segunda-feira, maio 09, 2011
Fruto do Espírito [parte 6] - Bondade
Bondade é a qualidade correspondente a ser bom, ou seja, a qualidade de manifestar satisfatoriamente alguma perfeição, que se pode aplicar a pessoas, coisas e situações.
Em que pese a bondade ser usada freqüentemente para designar uma virtude pessoal, quando aplicada a objetos e situações ela pode se referir apenas à perfeição de algumas características do objeto ou situação. Por exemplo: ao afirmar que um vinho é bom, a bondade em questão se refere apenas às qualidades de aroma e sabor.
A bondade pode significar a disposição permanente de uma pessoa em não fazer o mal, ou de um objeto ou situação em não ser prejudicial, neste sentido tem por sinônimo a benignidade. Neste sentido, na medicina diz-se que um tumor é benigno, embora, concretamente, seja uma patologia.
A bondade pode significar a disposição permanente de uma pessoa em fazer o bem, neste sentido tem por sinônimo a benevolência.
Fruto do Espírito [parte 5] - Delicadeza
Significado de Delicadeza
- Qualidade do que é delicado.
Fineza, gentileza, amabilidade.
Debilidade, fraqueza, fragilidade.
-- Fernando Pessoa, pensador.info
quinta-feira, maio 05, 2011
Fruto do Espírito [parte 4] - Paciência
quarta-feira, maio 04, 2011
Fruto do Espírito [parte 3] - Paz
O SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;
O SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.
Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio,
Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,
E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto;
Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Acho que não preciso dizer mais nada gente!!! bjo até a próxima !